É talvez o último dia da minha vida. Saudei o Sol, levantando a mão direita, Mas não o saudei, dizendo-lhe adeus, Fiz sinal de gostar de o ver antes: mais nada.
São onze e meia e não tenho sono. Não calculas o que aconteceu: estivemos cinquenta minutos à espera do meu pai para jantar e ele, na maior das calmas, telefonou a dizer que estava atrasado, que ainda tinha duas consultas e não sei que mais, e que o melhor era irmos comendo... A minha mãe teve um ataque de nervos."
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